Como era a educação nas escolas antigamente?

15 de outubro é o dia do professor. A partir desta data, diversos museus colocaram uma questão: como era a escola no passado? Eles são os mesmos de hoje? Onde estão os professores? Seu relacionamento com seus alunos mudou ao longo do tempo?
Ao longo dos anos, a escola continuou a se desenvolver e mudar, desde materiais de ensino até as relações professor-aluno. Na escola do passado, só os meninos estudavam, as meninas aprendiam a ser donas de casa, bordando, costurando e aprendendo como ser boas mães. Só com o tempo as escolas se misturaram, ou seja, estudavam meninos e meninas ao mesmo tempo.
O material escolar é completamente diferente, eles usam canetas e papel mata-borrão para absorver o excesso de tinta no papel, não há fotos na sala de aula e os livros sobre a carteira são cópias duplas.
O professor não pode falar em aula.Para demonstrar sua superioridade, sua carteira é colocada no pódio.Para eventuais falhas dos alunos são utilizados métodos corretivos, como remos e ajoelhamento de milho. Tenho grande respeito e respeito pelo professor, por isso os alunos geralmente não fazem ou questionam seus mandamentos ou doutrinas.
Com o passar dos anos, a situação escolar mudou e hoje é um lugar de convivência e produção de conhecimento. Os professores orientam os alunos e os incentivam a participar. Hoje, os Cursos Online com Certificados costumam usar recursos técnicos e métodos de ensino mais modernos.
A inclusão de hoje também é uma nova abordagem nas escolas e continua a evoluir ao longo do tempo para contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária.
Como eram as escolas antigas no Brasil?
Até alguns séculos atrás, a educação era considerada um direito. Mulheres, negros e indígenas não podem ir à escola, apenas crianças de famílias ricas podem ir à escola.
No primeiro censo realizado no Brasil, em 1872, 82,3% da população com mais de 5 anos não sabia ler nem escrever, o que rendeu ao país o título de campeão mundial do analfabeto.
O índice não começou a mudar até 1920, quando a proporção de analfabetos no Brasil passou de 71,2% para 46,7% no início dos anos 1960.
Essa mudança é consistente com o processo de industrialização e modernização do país, que exige mão de obra para trabalhar em fábricas e indústrias.
Para acelerar a alfabetização, o Brasil viu o desenvolvimento de escolas e faculdades que usam métodos tradicionais de ensino.
Essa modalidade de ensino possui características especiais e pode melhorar o índice de alfabetização, mas ainda existem alguns obstáculos no processo de ensino, e esses obstáculos ainda existem hoje.
O que é o método de ensino tradicional?
O modelo de ensino tradicional é centrado no professor, e o professor desempenha um papel de liderança no processo de ensino. Nesse modelo, o professor domina o conhecimento e o repassa aos alunos por meio de palestras e experimentos.
A imagem de sala de aula no ensino tradicional adota a forma clássica de sala de aula, ou seja, toda a aula é organizada em uma fileira e focada no conteúdo didático do professor.
O objetivo dos métodos tradicionais de ensino é popularizar o ensino. O objetivo deste modelo é preparar o maior número de alunos para a vida social, educar e formar jovens para o exercício da qualificação profissional para uma determinada profissão.
Os educadores vêm criticando o ensino das escolas tradicionais como apenas um armazenamento de conhecimento nos alunos, como em um cofre. Assim surgiu o termo “educação bancária”, que marcou sua crítica aos métodos tradicionais de ensino.
Quais as principais características do ensino tradicional?
A maioria das escolas no Brasil ainda usa métodos tradicionais de ensino. A estrutura das escolas tradicionais é caracterizada por um sistema hierárquico, com diretores, coordenadores e professores ocupando cargos de poder.
Ao contrário do conceito de gestão escolar democrática, as escolas tradicionais não criam espaços de diálogo e cooperação, cabendo ao departamento administrativo as decisões institucionais.
As características das escolas tradicionais são:
• Conteúdo: as disciplinas seguem conteúdo restrito e pouca customização, independente das diferenças de aprendizagem de cada aluno.
• Avaliação: testes e testes são projetados para quantificar o aprendizado por meio de realizações e são aplicados a um único modelo para toda a classe.
• O papel do professor: No modelo tradicional, existe uma hierarquia dentro da sala de aula que deve ser seguida. O professor é considerado uma autoridade e não deve ser desafiado. A aprendizagem é centrada na imagem do professor.
• Alunos passivos: Em salas de aula, os alunos devem sempre ficar em silêncio e as atividades são realizadas sempre de forma individual. Na atitude passiva, cabe aos alunos absorver o conteúdo ministrado pelo professor e respeitar as orientações da escola, ao invés de brigar.
Qual é o motivo do método de ensino tradicional estar obsoleto?
Os alunos da escola de hoje crescem em uma realidade mais próxima e informativa do que seus pais. A geração conhecida como nativos digitais é mais direta e mais difícil de se concentrar.
Além disso, ao chegar a uma escola tradicional, o aluno perceberá que o ambiente é bem diferente de seu cotidiano. Nos jogos online e nas redes sociais, os jovens desempenham um papel ativo, escolhendo o que querem fazer e tomando as suas próprias decisões.
A metodologia rígida e a padronização de conteúdo dos métodos tradicionais são obstáculos para a nova geração de aprendizagem, pois não leva em consideração os aspectos básicos do ensino para este novo aluno, como a necessidade de promover o ensino personalizado, como, por exemplo, Cursos Online.
Os métodos tradicionais de ensino escolar não conseguem identificar os diferentes tipos de inteligência dos alunos e, em última análise, desencorajam o desenvolvimento das crianças e o surgimento de diversos interesses, como música, arte e dança.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Certificado Cursos Online, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre cursos, educação e diversos segmentos.